Conheça o desenvolvimento das atividades e percepções correspondentes a cada idade.
Idades: 1,5 – 5
Nossa educação infantil tem como foco principal a formação integral da criança, através de diversas estratégias e constantes práticas pedagógicas que resultam no desenvolvimento afetivo, cognitivo e social da criança. Neste segmento, a ação pedagógica acontece de múltiplas formas, tendo como prioridade a realização de atividades pautadas na ludicidade, e que resultem na conquista de novas competências e habilidades.
Idades: 6 – 10
A visão de ser uma escola onde arte e educação caminham juntas contempla nesta primeira etapa que a criança adquira novos conhecimentos, tome novas atitudes, desenvolva novas habilidades.
Idades: 11 – 15
A visão de ser uma escola onde arte e educação caminham juntas contempla nesta primeira etapa que a criança adquira novos conhecimentos, tome novas atitudes, desenvolva novas habilidades.
O pilar trata tanto da aquisição do saber quanto do domínio sobre os próprios meios para isso. Esse aprendizado pretende que cada pessoa possa conhecer o mundo que a rodeia, conseguindo assim viver dignamente, desenvolver capacidades profissionais e se comunicar.
Esse pilar também aborda o prazer pela compreensão, pelo conhecimento e pelo descobrimento. Incentiva a
pesquisa individual para o aumento do saber, o despertar da curiosidade intelectual, a formação de um senso crítico e o desenvolvimento de autonomia para a capacidade de discernimento.
Para isso, é necessário antes de tudo, aprender a aprender, e para que o processo de descoberta ocorra com duração e assimilação profunda, é preciso exercitar a atenção, a memória e o pensamento.
O segundo pilar está intrinsecamente ligado ao primeiro.
Ele se refere à formação do profissional. Fala sobre como conseguir usar os conhecimentos adquiridos na prática, no mercado de trabalho.
Ele precisa ser pensado à luz dos novos avanços tecnológicos, que “desmaterializam” o trabalho. Afinal, a tendência é que as tarefas manuais sejam cada vez mais realizadas por máquinas, e esse fato não deve ser ignorado.
As qualidades humanas, não transmitidas pelas formações tradicionais, ganham destaque neste cenário.
O terceiro pilar se refere ao respeito e o aprendizado da não-violência. Ele parte da premissa de que o combate à intolerância e à violência é mais efetivo se grupos diferentes encontrarem objetivos em comum pelos quais lutar, em vez de simplesmente serem postos um em contato com o outro. Dessa maneira, a hostilidade dá lugar a um espírito colaborativo.
É necessário que, na construção desse aprendizado, haja uma conscientização da interdependência que existe entre todos os seres humanos do planeta. Isso deve começar desde muito cedo. A descoberta do outro passa também pela descoberta de si mesmo.
Propõe-se nesse pilar que haja primeiro a descoberta do outro de forma progressiva. Posteriormente, e para o resto da vida, recomenda-se que os diferentes grupos participem de projetos em comum, em um ambiente igualitário. Esse método poderia evitar ou resolver conflitos que estão latentes.
O último dos 4 pilares da educação fala sobre o desenvolvimento do ser como um todo. Ele defende que o ser humano precisa se tornar apto a pensar de forma autônoma e crítica, sendo capaz de formular o próprio juízo de valor e sabendo que atitudes tomar ante as circunstâncias da vida.
Para isso, ele precisará de referências intelectuais que lhe permitam uma compreensão de mundo e o desenvolvimento de um comportamento responsável e justo.
O pilar incentiva ainda a diversidade de talentos e de personalidades, não padronizando comportamentos individuais. Por isso, é importante que os jovens tenham, em todos os momentos possíveis, ocasiões para descobertas e experimentações estéticas, artísticas, desportivas, científicas, culturais e sociais.